Na próxima segunda-feira (30), no auditório da OAB/PR, a diplomação marcará o início da nova gestão do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher Paraná (CEDM/PR), que estará à frente das atividades do conselho no período de 2023 a 2025.  A eleição das novas representantes das organizações da sociedade civil para compor as 13 vagas deste Conselho, aconteceu no dia 11 de outubro, de forma digital. Tivemos um recorde de 52 inscrições, sendo que dessas, foram habilitadas 22 Organizações da Sociedade Civil como candidatas e votantes e 11 apenas como votantes. 

A nova gestão — composta por 13 conselheiras governamentais titulares e por 13 conselheiras titulares representantes da sociedade civil — iniciará seus trabalhos no Conselho Estadual dos Direitos da Mulher no próximo mês de novembro. A cerimônia de diplomação contará com a presença de autoridades que reconhecem a importância do Conselho e desejam destacá-lo como um órgão fundamental na formulação e implementação de políticas públicas voltadas para as mulheres.

A atual presidente do Conselho, Mariana de Sousa Machado Neris, comenta que a cerimônia de diplomação não é apenas um ato formal, mas um momento que ilustra a relevância do controle social e do arranjo de governança em andamento no governo estadual, liderado pela Semipi.

“Durante a cerimônia, além das novas conselheiras, também vamos homenagear as conselheiras que estão deixando o cargo e as mulheres que já ocuparam a presidência do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher até o momento. Isso demonstra o compromisso do governo com a promoção da igualdade entre homens e mulheres e a defesa dos direitos das mulheres”, completou Mariana. 

Segundo a Secretária de Estado da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte, a nova gestão do CEDM/PR tem pela frente a responsabilidade de trabalhar em prol da equidade entre mulheres e homens, da promoção dos direitos das mulheres e da criação de políticas públicas que atendam às necessidades e demandas da população feminina do estado do Paraná. Este evento de diplomação, que ressalta a importância do Conselho, é um marco significativo no caminho rumo a uma sociedade mais justa e igualitária.

“Nossa sociedade enfrenta desafios diários na busca pela equidade entre homens e mulheres e, é através dos órgãos de representação, que podemos efetivamente promover mudanças”, conclui a secretária.